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terça-feira, 27 de setembro de 2011 0 comentários

E é isso aí galera, chegamos com a nossa quarta postagem, está corrido para conseguirmos completar todas as tarefas no prazo, mas vamos lá, o bom é que até agora sempre conseguimos concluir.
Desta vez, estaremos falando sobre o uso das redes sociais pelas empresas, também chamadas de redes sociais corporativas.

Mas hein, já estamos complicando as coisas né, vamos primeiro entender o conceito de rede social, sabemos que quase todos já são craques no assunto, mas precisamos explicar aqui, pois algumas pessoas tem um conceito errado de rede social. Falar de rede social com pessoas mais idosas... Não precisamos nem comentar o mundaréu de perguntas que a terceira idade faz quando ouve no assunto... Porém, as gerações mais recentes já tem um conhecimento mais amplo, desta forma, nós que nascemos no finalzinho do século XX, podemos dizer que surgimos com as redes sociais, que são ferramentas bastante recentes.

Para tentar explicar para vocês o que exatamente é uma rede social, vamos ver o que diz um grande parceiro nosso a respeito:

"Uma rede social é uma estrutura social composta por pessoas ou organizações, conectadas por um ou vários tipos de relações, que partilham valores e objetivos comuns. Uma das características fundamentais na definição das redes é a sua abertura e porosidade, possibilitando relacionamentos horizontais e não hierárquicos entre os participantes. Redes não são, portanto, apenas uma outra forma de estrutura, mas quase uma não estrutura, no sentido de que parte de sua força está na habilidade de se fazer e desfazer rapidamente." (Wikipédia).

Ao falarmos em rede social, podemos citar algumas de maior relevância, ou ainda, de maior frequência de uso, sendo elas o TWITTER, o FACEBOOK, o ORKUT (que vem perdendo espaço para o facebook) e ainda a rede de mídia YOUTUBE.
Na nossa opinião, e também na opinião da maioria dos internautas, a grande febre do momento é o Twitter, seguido pelo "Face".

Bom, agora que deu pra entender um pouco sobre as redes sociais, vamos partir efetivamente para o quarto tema do Desafio do Conhecimento: Empresas X redes sociais.

Ao fazermos uma busca no twitter, é possível encontrarmos diversos perfis de caráter comercial, usados para divulgação de produtos, atendimento ao consumidor, e acima de tudo, um contato "moderno" com a massa, que somos nós.
Logo, podemos encontrar convites para acessar a página da empresa no facebook ou orkut. Da mesma forma, ao acessarmos o site de determinada empresa, deparamo-nos com diversos direcionadores para as mais variadas redes sociais.



Uma empresa, quando cria uma rede social deve ter em vista que aquela rede social precisa passar por atualizações constantes, dessa forma, interagindo com o consumidor. Não basta criar um perfil e esperar que as pessoas o acessem por curiosidade. As empresas devem buscar vincular conteúdos interessantes que chamem a atenção do cliente. Além disso, devem procurar meios de massa para a divulgação de seu perfil.
Ser ágil em responder perguntas dos clientes, em esclarecer dúvidas é algo que valorizará o perfil e também a empresa. (Também soma credibilidade à empresa, responder e-mails de uma equipe participante do Desafio do Conhecimento, hehe', mas enfim.)

Já podemos falar das redes sociais propriamente ditas né? Vamos lá... Não queremos falar de todas elas, pelo fato do pouco tempo que dispomos mas principalmente, porque futuramente muitas delas nem existirão mais, e outras já estão em extinção, como é o caso do orkut, por exemplo, que perdeu espaço para o facebook. Focados no atual gente, quais são, hein? O nosso amado twitter e o nosso querido facebook, achamos que se falarmos desses dois já estará de bom tamanho.


O twitter, apesar de ainda não ser a rede social mais utilizada pelas empresas, é aquela que oferece maiores possibilidades de contato com o público, e também mais formas de divulgação. Isso, pelo fato de o twitter ser uma ferramenta de mensagens instantâneas, que pode ser levado no celular, por exemplo, ou então usado no computador, enfim, a empresa tem acesso ao twitter em qualquer lugar que esteja.

Uma dica interessante: Empresas, ao criarem seu perfil no twitter, estilizem-no de forma que caracterize a empresa, coloquem um BG (background) das cores da empresa, mas principalmente, usem como avatar algo que reverta à empresa, o logo da mesma, por exemplo, ou então, apenas um letreiro com o nome da empresa, isso, se a mesma não possuir nenhuma outra imagem de caracterização.

Olha só, algo que deixa uma visão muito má à empresa é a hora de conseguir seguidores, visão má, caso esse "conseguir seguidores" seja feito de forma forçada. Galera, vocês sabem do que estamos falando né? Empresas, NUNCA utilizem sistemas de troca de follows. O ganho de seguidores deve acontecer de forma natural, é claro que não vão surgir milhares de seguidores, de forma instantânea à criação do twitter. É preciso, como já citamos, fazer uma ampla divulgação do seu perfil, enviando e-mails, em panfletos publicitários da empresa, no site da empresa...

Algo preocupante: fizemos uma busca em alguns twitters de empresas, e gente, principalmente as pequenas empresas tuítam de forma desordenada, não atribuindo valor ao que escrevem, usando o twitter para falar do próprio administrador do perfil, não respondendo às dúvidas dos clientes, pessoal, isso aí pega muito mal para a empresa, tem que ser lembrado que aquilo ali está disponível para todo mundo ver. Se sua empresa não está com nenhum lançamento de produtos, ou ainda, algum conteúdo legal para tuitar, faça a tática de cumprimentar seus seguidores, aguardando um retorno deles, com o tempo será estabelecido um bom contato entre empresa e consumidor. Outra dica legal é que usem a ferramenta #search e pesquisem o nome de sua empresa, pois, muitas vezes o pessoal não sabe da existência do seu twitter. Se você localizar tweets de pessoas que citaram a sua empresa, tente ser o mais agradável possível, em caso de críticas, e agradeça em caso de elogios. Estes serão, possivelmente, seus novos seguidores.

É necessária calma pessoal, os seguidores vão surgindo aos poucos. Tendo obtido um bom número de seguidores, você pode usar o seu twitter para divulgação de demais redes, como o facebook, e também seu canal no youtube. Outra estratégia interessante é inserir links nos tweets, uma dica é o link do blog corporativo, ou do site da empresa. Para dessa forma, fazer com que o consumidor acesse sua página e veja seus produtos e atividades.

E algo primordial, não deixem de responder as mensagens enviadas pelos seus seguidores, da mesma forma que na estratégia #search, as mensagens enviadas diretamente a você, devem receber uma atenção muito especial. Seja agradável, esclareça dúvidas e declare que está à disposição para auxiliar também numa próxima vez.

É pessoal, essas são algumas coisas importantes que as empresas precisam saber em relação ao twitter, mas ainda não acabou, mais abaixo você verá uma lista de dicas muito bacanas, agora vamos falar rapidinho sobre o facebook. ;)


Galera, vocês sabiam que o facebook é a rede social mais utilizada no mundo todo? Então, há pouco, esta rede desbancou o orkut, que é bastante similar à ela.
É uma rede social que agrega amigos e permite interação, seja através de mensagens, rede de amigos ou mesmo jogos. primeirolugar.net
Antes de criar um Facebook corporativo é necessário ter algum conhecimento sobre o funcionamento do "Face", olha só, tenha um perfil pessoal e adicione seus amigos, interaja com eles, e assim você estará preparado para criar um perfil corporativo.

O mais recomendado é criar apenas uma página da sua empresa, onde não há  possibilidade de "adicionar' amigos. Calma, isso não vai reduzir seu contato com o público, pois, as pessoas vão "curtir" a sua página, então, seu perfil sempre aparecerá entre as atualizações deles, bom, isso se você postar coisas novas, é claro.

Em relação ao conteúdo a ser veiculado, faça à exemplo do twitter, sempre tuite informações de relevância e de interesse público, ah, e evite falar sempre com a mesma pessoa por meio da rede, distribua suas mensagens dentre várias pessoas.



Fazendo uma busca na web encontramos um texto muito bacana no site http://www.wbibrasil.com.br, olha aí:

"Nos últimos tempos temos ouvido bastante sobre como trabalhar e lidar com as Mídias Sociais para promoção de serviços, empresas e produtos. E também, sobre a importância de ter o controle desses espaços para a gestão de crises. Então vamos olhar toda essa revolução que o meio online possibilitou, mas com os freios necessários.
Muitas empresas têm tomado ações extremistas quando o assunto são as Mídias Sociais, ou elas não entram para evitar críticas e apontamentos dos clientes, ou estabelecem-se no meio bombardeando clientes e parceiros de informações indesejáveis. As redes sociais nada mais são do que espaços de relacionamento. Escutar e motivar-se por meio de críticas pertencem as relações diárias e nos auxiliam para o crescimento, é importante estar presente e oferecer ao cliente um espaço de interação. Contudo, não é necessário estar em todas as mídias sociais existentes, para cada negócio existe uma mídia eficaz. Uma pesquisa apresentada pela Alterian revela que apenas 30% das empresas tem controle regular daquilo que está acontecendo em torno da marca, sendo que monitorar é dar poder as empresas na hora do gerenciamento de crises.
E no outro lado temos aquelas empresas que exageram na hora de desenvolver a comunicação. Para conseguir resultados dentro das Mídias Sociais é preciso compreender toda a estrutura da organização, assim como os seus valores. Estruturando um planejamento adequado de comunicação. E o mais importante, levar para os usuários conteúdos relevantes, que possuam relação com o negócio, mas que sobretudo interessem ao consumidor. Indicar produtos ou oferecer serviços o tempo torna os perfis empresariais cansativos e podem levar ao desligamento do cliente.
As novas formas de comunicação estão aí, cheias de possibilidades, mas como em qualquer tipo de rede social, as nossas atitudes devem corresponder aquilo que almejamos. E ter conhecimento de como estamos sendo compreendidos por aqueles que nos rodeiam é o ponto inicial. Aí sim, depois disso, cria-se um planejamento de ação para consolidarmos a nossa imagem, ou criarmos uma que seja coerente com os nossos valores. E lembre-se sempre: Não é porque você coloca uma rede telefônica na sua casa que você vai fazer um telefonema a cada meia hora."
Não tivemos parte na criação da matéria acima, apenas achamos interessantíssimo mostrá-la pra vocês! =D

Outra dica interessante é que leiam este artigo: http://revistapegn.globo.com/Empresasenegocios/0,19125,ERA1691395-2574,00.html


Mas agora... Baseados em informações veiculadas pelo site http://exame.abril.com.br criamos uma lista dos erros mais frequentes que as empresas cometem nas redes. Dá uma olhada:


As empresas devem saber que ao criarem o seu perfil na rede, estão sujeitas a ouvir críticas e elogios por parte do consumidor. Ser cauteloso ao responder as mensagens que lhe são enviadas acrescentam maior credibilidade à empresa. Responda as críticas de forma a dar a entender que você já está trabalhando em função de melhorar aquele serviço ou produto, e efetivamente o faça. Pois dessa forma a relação cliente x empresa ficará muito melhor, uma vez que como diz o ditado "o cliente sempre tem razão".


Muitas empresas deixam de monitorar as atividades das empresas concorrentes, sinal de humildade? Não, as empresas devem sim ficar inteiradas sobre o que as outras empresas estão promovendo, as tendências por elas apresentadas, novidades, enfim, não percam o olho do adversário. Mas claro, nada de querer copiar, isso é muito feio, mas, ficar por dentro do que a outra empresa está fazendo fará com que você busque melhorar a cada vez mais para superar as atividades da outra empresa, e se a outra empresa estiver num nível inferior ao seu, comemore, e busque melhorar da mesma forma. Um exemplo semelhante é o Desafio do Conhecimento, onde apesar de vermos que alguns blogs apresentam um conteúdo menos relevante que o nosso, não deixamos que isso nos faça a cabeça, e buscamos melhorar a cada novo post.


Jamais crie um perfil e deixe seus seguidores no vácuo, jamais, entendeu? hehe, é isso mesmo gente, um consumidor que possivelmente irá acessar a sua página e encontra-lá muito desatualizada, terá uma má impressão da sua empresa. Se não for usar o perfil, o melhor é que nem o crie. O mais recomendado, é de que se deixe alguma pessoa especificamente encarregada das redes sociais, caso não seja possível à empresa, pelo menos deve designar alguém para assimilar sua função na empresa com a atualização das redes sociais.


Olha, como já havíamos falado, é de essencial importância às empresas, saber o que está sendo falado sobre as mesmas. Pois, mesmo que você não tenha um perfil, muita coisa pode estar sendo falada sobre a sua empresa. Por exemplo, um fato que encontramos no twitter é da empresa intelbrás que fez o uso da ferramenta search, para fazer contato com seus clientes, olha só:
Ótimo exemplo de contato com o cliente.

Temos mais alguns exemplos de atitudes corretas na rede:

O pessoal da Its não fica pra trás.


É fato que nas redes o relacionamento entre empresas e clientes é menos formal, mais descontraído. Porém, um fator que precisa de uma atenção especial e de muita calma, são as reclamações e denúncias contra a empresa. Jamais saia dando RT com mensagens irônicas, ou então respondendo as mensagens dos clientes de forma desagradável, procure pesquisar sobre o assunto e dessa forma esclarecer ao cliente possíveis falhas ou ainda, tentar resolver a situação assumindo a falha da empresa, caso assim seja, jamais tente mascarar algum problema existente.

Bom pessoal, algo que é publicado nas redes sociais está instantaneamente à disposição do mundo, por isso, faça uma boa revisão ortográfica antes de publicar algo, nós, particularmente, rimos muito ao ver algumas empresas cometendo erros grossos de português. Uma dica, se você não tem um conhecimento grande da nossa língua, use um vocabulário simples, algo que você tem certeza de como se escreve, ou então "o amança burro tá aí", popular dicionário.

Evite falar da concorrência, você pode citar a concorrência em frases como a seguinte: 'Nosso produto é o melhor do mercado, nenhuma outra marca faz igual, em coletivo, mas nunca cite uma empresa em particular, isso causará uma imagem muito ruim. Parecerá que você se sente ameaçado pelas demais empresas, deve mostrar-se autoconfiante em relação ao seu trabalho. Então, fica a dica, nunca difame a empresa concorrente nas mídias digitais.


Seja o mais agradável possível no conteúdo veiculado, não use seus perfis apenas para a promoção da empresa, com conteúdo formalmente institucional. Claro, isto deve ser postado, porém não apenas isto. Procure interagir com os seguidores do seu perfil, pois da mesma forma que eles optam em lhe seguir no twitter, por exemplo, eles podem deixar de ter interesse pela empresa, dessa forma abandonando o seu perfil.


Mas não adianta descrevermos e descrevermos sem termos o depoimento das próprias empresas sobre o uso das redes sociais, com isso, contatamos algumas empresas que nos falaram sobre o uso dessa ferramenta no seu dia-a-dia.


Contatamos com Luan Diego Vosnhak, assessor de imprensa da RIC TV Record Chapecó, ele nos esclareceu a importância das redes sociais para o grupo RIC, os benefícios, os malefícios, enfim, tudo que envolve o uso dessa tecnologia, olha aí o depoimento que ele nos deu:

"A utilização das redes sociais é a nova tendência para os próximos anos. A RIC TV Record Chapecó utiliza facebook, e-mail e twitter para interagir com o público. A geração Z, que engloba jovens com idade entre 12 e 19 anos, é a principal produtora e disseminadora de conteúdo na internet. Esse público está cada vez mais conectado e prova de uma vez por todas que é para o ambiente online que as marcas e empresas devem voltar sua atenção. Para se ter uma idéia, de acordo com uma pesquisa realizada pela Quest Inteligência de Mercado, 79% dos internautas da geração Z são agentes de mudanças que criam e compartilham informações como vídeos, textos e músicas na web.
Aproximar-se desse público não é somente uma maneira de garantir participação para o público jovem, mas uma forma de acessibilidade para todas as idades.
Nos indivíduos Y, de 20 a 31 anos, o percentual é de 71%, enquanto na geração X, que compreende pessoas entre 32 e 51 anos, apenas 48% têm o costume de promover conteúdo online. Os números mostram o enorme potencial da internet e, principalmente, das redes sociais como canais de comunicação e conexão entre marcas e consumidores.
Com os números, o grande desafio é: como interagir com esse público?
A participação com os “amigos” das redes sociais se dá através de enquetes, envio de perguntas, fotos, vídeos, críticas, sugestões. A abertura desse espaço representa a mobilidade da RIC TV Record em voltar-se e traçar como estratégia a manutenção de um público que, cada dia mais, volta-se para o meio online e, muitas vezes, não tem “tempo” para assistir televisão.
A exemplo do Jornal da Record News com Heródoto Barbeiro, que já utiliza a internet como meio propagador de informação e participação, foi possível perceber que o público assiste cada vez mais televisão via internet e está, ao mesmo tempo que assiste, ligado em diversos programas. É a tal geração Y, conectada ao mesmo instante com MSN, televisão, música, facebook, twitter. As ações não são praticadas separadamente como antes. Agora a conectividade ultrapassa as barreiras e a informação é rápida, contínua e interativa.
O Jornal do Meio Dia da RIC TV Record Chapecó não possui um sistema interno de comunicação exclusivo para funcionários nas redes sociais (apenas e-mail). Mas sim, estes interagem e participam da programação pelo próprio facebook e twitter do “Meio Dia Chapecó” (nome designado nas redes sociais do Jornal do Meio Dia), para interagir com o grande público.


Benefícios: Interatividade com diferentes públicos; quebra de fronteiras da comunicação (qualquer pessoa pode se comunicar de qualquer lugar do mundo); acessibilidade 24h por dia; informação rápida; aproximação com o público jovem e conquista de público que sempre está conectado na internet.


Malefícios: Cuidados com a publicação de notícias. Informação acessível para todos. Necessidade de regras para a política da informação. Questionar o público, mas sem opinar. Atenção especial para hackers e mensagens que possam denegrir ou prejudicar a liberdade de expressão de outras pessoas."

Um grande avanço, as empresas e suas redes sociais. Olha a matéria interessantíssima que o Globo News veiculou no ano passado:


Encurtando distâncias...


Não basta criar um perfil, é necessário saber administrá-lo, dá uma olhada nesse vídeo que encontramos no youtube:



Os famosos também usam as redes para promover seu trabalho, ou apenas para o contato com os fãs.
A Ana Hickmann, por exemplo, conversa diariamente com seus fãs pelo twitter. Em 2011 ela ultrapassou a quantidade de 1 milhão de seguidores, e como prometido por ela, quando chegasse a essa marca daria um prêmio aos seguidores. Desta forma, @Ahickmann sorteou um dia de estrela mais um jantar com ela, entre os seus seguidores.


Outro exemplo é o twitter da Lady Gaga, os seus seguidores chegam quase a 14 milhões, pessoal, vocês fazem ideia do que é isso? É mais do que a população inteira da Polônia, hehe, mas diante do sucesso que essa cantora demonstra nos palcos não poderia ser diferente, então galera, a Lady Gaga (@ladygaga), usa o perfil para informar os fãs e principalmente, para divulgar o seu trabalho, a cada nova música lançada, a cada vídeo novo, Gaga faz um suspense no twitter e em seguida faz a divulgação, que instantaneamente recebe um retorno enorme dos seguidores.
Olha a mensagem que ela nos mandou:
Gente, isso aí é montagem tá? hehe'


Gente, como sempre, tivemos nossas dificuldades em completar a tarefa, é muito ruim quando empresas se comprometem a ajudar e não ajudam, isso também deixa uma má impressão à empresa. Foram várias as empresas que nos deixaram na mão nessa tarefa. A MTV Brasil, por exemplo, se comprometeu em ajudar-nos, mas nada chegou, insistimos até o último segundo, porém, nenhuma satisfação nos foi dada, veja aí um dos tweets que enviamos ao responsável pelas redes sociais desta empresa:


Mas enfim, de uma forma ou de outra completamos a tarefa, estamos felizes com o resultado, abraço e até a próxima!

sexta-feira, 23 de setembro de 2011 1 comentários


E aí pessoal? Aqui estamos com a nossa terceira postagem! Bom, depois de falarmos sobre os segmentos industriais do nosso Estado, e seguida sobre o ciclo de produção, esperávamos algo como a descrição do processo de exportação. Mas nada disso, o Desafio do Conhecimento 2.0 nos propôs a realização de um trabalho bem diferente e de alto interesse aos jovens.
Sabe aquele momento em que você entra para o ensino médio? A responsabilidade não começa a pesar mais? Então pessoal, é nessa fase que nossas cabeças ficam cheias de interrogações, incertezas e preocupações.
É nesse período ainda, que sentimos uma necessidade de termos nossa própria renda, claro, nada que seja capaz de nos tornar independentes, mas que possa satisfazer alguns dos nossos ditos "desejos de jovem". Mas além disso, empenhamo-nos e batalhamos para estarmos bem preparados para prestar o vestibular e consequentemente adentrar à uma universidade.
Universidade? Mas o que eu vou cursar? Como vou saber a minha vocação? Quem vai me ajudar? Meus professores vão me orientar? Preciso recorrer à psicologia? Devo visar apenas o retorno financeiro da profissão?
Vai dizer que não passou ou está passando por este questionário? Ou então, ainda passará. Nós mesmos, no segundo ano do ensino médio estamos passando por situação parecida, mas acreditamos que mais adiante estas dúvidas irão sendo esclarecidas. Positivo, ou não, conversamos com alguns alunos do terceiro ano do São Vicente, que estão prestes a ir para a graduação, e as dúvidas são iguais, embora muitos já afirmem com precisão o curso que pretendem seguir, outros estão com muitas dúvidas e indecisões "martelando" na cabeça. Dá uma olhadinha em alguns depoimentos:


Já a vice-presidente do Grêmio Estudantil Guerreiros São Vicente, Thaís Heck afirma a sua indecisão quanto ao futuro profissional, veja:

Thaís, você é concluinte do terceiro ano do ensino médio, está prestes a entrar em uma universidade, já decidiu o que vai cursar?

Ainda não, é um momento e uma decisão muito difícil, mas tenho em vista fazer algo relacionado à área das ciências matemáticas.

Faltam três meses para a conclusão do ensino médio, você acredita que até lá estará decidida sobre o curso?

Penso que não, pois no início do ano letivo eu estava decidida a fazer um curso e desde então estou mudando frequentemente minha concepção. Sempre estive certa de fazer faculdade de arquitetura, porém, o teste vocacional apontou para a área da matemática, de estatísticas.

Você acredita que a escola está auxiliando os jovens nas suas escolhas profissionais?

Acredito que em partes sim, porém somos bastante confundidos com as sugestões dos professores, pois cada um nos indica uma área de atuação diferente.

Bom, você falou do teste vocacional feito na escola, você acredita que ele vá interferir na sua escolha?

Sim, com certeza, à partir dele comecei a repensar sobre o meu futuro profissional.


Vamos lá pessoal, nós da equipe atualizados e antenados preparamos um conteúdo que poderá ajudar você em sua escolha...

Vejam que da hora, desta vez, conseguimos autorização de entrada na Seara Marfrig, e lá, conversamos com Valicir Melchiors Trebien, psicóloga com forte vivencia em processos e gestão de pessoas, professora de graduação e pós graduação, que nos esclareceu diversos pontos que figuram entre as dúvidas da galera que está para se formar no ensino médio. Dá uma olhada no conteúdo...

O que é a orientação profissional?

Equipe Atualizados e Antenados com a psicóloga Valicir Trebien
Bom, orientação profissional é um trabalho normalmente feito com os jovens, e não necessariamente apenas com jovens, para que possamos ajudá-los na sua escolha profissional, tendo em vista que este é normalmente, um momento de bastante angústia, dúvidas, existem muitas possibilidades, o mercado de trabalho é extremamente amplo, e inclusive com novas demandas surgindo, algumas profissões deixando de existir e outras surgindo, ou ainda as formas de trabalho em algumas profissões estão sendo alteradas radicalmente. E o jovem, ao chegar na idade entre 16 e 20 anos, ele está tendo que fazer opções, e estas opções, não necessariamente são apenas cursos universitários, podem ser cursos técnicos, ou então direcionadores de carreira. E isso, normalmente não é uma escolha fácil, pois a mídia influencia bastante, os meios de comunicação, a família também tem grande influência, os amigos, também os colegas. Mas além disso, é fundamental que o jovem tenha uma ciência das suas habilidades, daquilo que ele tem mais aptidão, daquilo que possui mais facilidade, e que foi sendo construído ao longo de sua história, que também está bastante ancorado em relação a aquilo que nasceu com ele, é por isso que se usa o termo "vocação", que na origem da palavra significa "chamado de Deus". Isto, no sentido daquilo que foi proposto pela vida, em relação ao dom da pessoa, por exemplo, se a pessoa tem uma facilidade em se relacionar, em fazer amigos, e opta por um emprego no qual ficará o dia todo sozinha, dentro de quatro paredes, a tendência desta pessoa se realizar profissionalmente, ser feliz no seu trabalho, é muito pequena, pois aquilo que é seu dom, que lhe faz bem, não está sendo usado no seu dia-a-dia profissional. Ouço muitas pessoas falando, e também concordo que passamos as melhores horas do nosso dia em função do nosso trabalho, então se o jovem escolher uma profissão por influência, por motivos financeiros, opinião dos amigos, e não fazer o que gosta, a tendência é de que não consiga se realizar profissionalmente, levando uma vida, em partes infeliz.

Na hora de optar pela profissão, você acredita então que o jovem deva visar somente o seu bem estar, ou o retorno financeiro?

Entendo que as duas situações sejam importantes, mas acredito que em primeiro lugar ele deva buscar aquilo que lhe faz feliz, pois o retorno financeiro, ele vem, porque se a pessoa escolher uma profissão apenas pelo retorno financeiro, o retorno também não virá. Uma pessoa que não gosta do que faz dificilmente será reconhecida, dificilmente será um profissional desejado no mercado de trabalho, pois não gostando do que faz a pessoa tende a fazer mal o que faz. E uma pessoa quando gosta do que faz, ela tende a fazer melhor aquilo que ela faz, uma pessoa só consegue ser criativa no seu trabalho se ela gosta, isto também é visível na vida. Certamente, nas matérias que vocês mais gostam vocês são criativos, conseguem compreender melhor, querem estudar mais, querem conhecer mais, porque vocês amam essas disciplinas. Porque gostando de algo, você é capaz de criar à mais, e não gostando, faz-se apenas o básico. E assim, uma pessoa que escolhe a profissão apenas pelo financeiro, ela vai fazer apenas o básico, e posso dizer que o mercado tem muitos profissionais, e uma pessoa que faz o básico, não é reconhecida pelo mercado, correndo assim, um grande risco de não obter nem o retorno financeiro, pois possivelmente, será substituída por uma pessoa que goste de fazer aquilo, que seja criativa e consiga fazer algo a mais do que apenas o básico. Então assim, em primeiro lugar a pessoa deve aliar as suas habilidades, as sua potencialidade, aquilo que ela gosta, aquilo que sabe fazer bem e depois disso visar a remuneração, pois existem profissionais muito bem remunerados em todas as áreas, porém, algumas conquistam um espaço diferente, pelas habilidades demonstradas pelas atitudes tomadas, seu comportamento.

Bom Valicir, nós estamos cursando o segundo ano do ensino médio, e já nos preocupamos com o nosso futuro profissional, porém as opiniões e as escolhas vão mudando frequentemente. Fizemos diversos testes vocacionais online, porém, eles resultam em uma listagem enorme de possíveis áreas de atuação. Conversamos com alunos que irão se formar neste ano e ainda não visam alguma carreira para o futuro. Como os jovens devem agir diante desta situação?


Acredito que essas dúvidas, essa percepção, esse sentimento,  não sejam algo nada fora do comum. Então, um jovem que está neste período, mudar de pensamento em alguns meses, visando os benefícios de diversas profissões, isso é muito normal. É claro que, vai chegar o momento em que ele terá que tomar uma decisão. Vocês me dizem que estão na segunda série, este ainda não é o ano da decisão, e não quero dizer que a terceira série obrigue o jovem a tomar esta decisão, claro que o bom seria decidir-se ao concluir o ensino médio, pois é uma sequência natural. Eu já fui jovem, e realmente é um período pelo qual eu já passei, e isso era algo me angustiava muito, muito, muito, então assim, o que fazer, ir pra lá ou pra cá? Eu estava com duas opções, que aparentemente são até antagônicas, não estou falando de psicologia e pedagogia, eu falo de psicologia e arquitetura. Então, é algo bastante natural, e inclusive depois de ir para uma faculdade ainda pode haver um período de alguns semestres ou até mesmo mais de um ano, em que pode-se avaliar se a escolha feita é realmente a certa. Mas chegará o momento em que a pessoa será obrigada a tomar uma decisão. E não quer dizer que a pessoa só será feliz em uma profissão, dependendo das suas habilidades, das suas potencialidades, ela pode ter uma condição de se dar bem, de obter sucesso em mais de uma profissão, mas ela terá que optar.
Trabalhando com a orientação profissional, já peguei a situação de um aluno que era excelente, o dito "alunos nota 10", que foi fazer o vestibular de medicina pra testar sua capacidade, pois pra comprovar ser um aluno nota 10, nada melhor que passar em um vestibular da URGS. E para o seu azar, ele passou, é claro, isso é um orgulho para a família, mas ele não gostava do curso, ele odiava medicina, apenas estava lá por consequência de ter testado a sua capacidade. E depois de um determinado tempo ele se deu conta de que aquela não era a habilidade natural dele, tomou então uma decisão dura, mas abandonou o curso de medicina. É claro que isso é algo muito difícil para a situação familiar, pois haviam-se construído castelos sobre o jovem, mas estes castelos posteriormente serão reconstruídos, talvez não na mesma proporção daqueles construídos na fantasia da família até então.
Eu sempre digo para os jovens que a vida não é um parque de diversões, a vida real não é um reallity show, e realmente há decisões importantes a serem tomadas, pois é disso que as pessoas vão buscar o seu sustento, a sua realização pessoal, a sua realização profissional. É à partir disso que elas vão criar sua identidade. Portanto este momento é de extrema importância e é muito normal que venha acompanhado de muita angústia.
Quando um jovem vem e me fala que está muito angustiado eu fico triste e, ao mesmo tempo feliz. Triste pelo fato do sentimento dele, e feliz por ver que ele realmente está preocupado e sabe que esta decisão é muito importante, que isso vai levar ele por muitos anos da sua vida.
Cada vez mais, devido ao aumento da expectativa de vida, acontece que as pessoas, ao longo da vida, tenham duas profissões, e isso é algo que já estamos começando a perceber. Pessoas que se aposentam com 45-50 anos e estão cheias de energia, de saúde, e recorrem a auxilio para pensar em uma segunda carreira, ou então, apenas uma segunda forma de trabalho.

Como profissional, qual é o seu método de instrução para o jovem?

Eu trabalho de várias maneiras, o teste, por exemplo, ele é uma fotografia, se nós formos tirar uma foto e fizermos uma cara feia, obviamente vamos aparecer com uma cara feia na fotografia. Por isso, se o jovem fizer um teste em um dia que não está de bem consigo, esse astral irá influenciar naquele teste, mas claro que o teste não irá gerar resultados totalmente opostos, se feito por mais de uma vez.
Eu trabalho baseada em entrevista no sentido de construção de história, ouvindo a opinião do jovem, que geralmente já vem com algum curso em mente, algo que lhe agrada, pois ideias sempre tem, mas aí precisamos analisar o porquê dessa preferência, o porquê do gosto por determinada profissão. Ainda, busco conversar com pessoas próximas para ver como elas veem as ideias daquele jovem, as qualidades que estas pessoas atribuem ao jovem, os defeitos, o que ele possivelmente goste de fazer, o que irrita aquele jovem.
Trabalho também com o teste de avaliação de maturidade profissional, em que nível de maturidade a pessoa se encontra, pois nenhum jovem de 16 anos, por exemplo, é obrigado a ter um nível de maturidade que o leve a ter certeza do que quer. Quanto menor a maturidade, maior é a chance de esta escolha ainda não estar madura o suficiente. Depois disso, vem as tarefas vocacionais, que visam identificar as habilidades do jovem, se a pessoa realmente possui uma mente mais matemática, mais lógica, ou então uma mente mais subjetiva, funciona emocionalmente de forma mais holística, ou então ele é mais focado, e isso vai apontar as áreas de maior habilidade, que são testes como vocês já citaram os testes da internet, que mostram para quais caminhos o jovem tem maior habilidade.
E aí, chegando nisso, a pessoa adquire um olhar mais lógico, por exemplo, o jovem que diz que ama matemática, ele está apontando uma mentalidade mais lógica, eu amo história, eu amo geografia, que está falando de uma outra habilidade, minha paixão é educação física, artes, isto fala de outra habilidade. E normalmente, os interesses possuem uma linha bastante próxima entre si. Por exemplo, uma pessoa com uma mentalidade mais lógica, normalmente terá direcionadores para uma profissão mais lógica.
Depois disso é preciso trabalharmos com a escolha do curso, engenharia x, ou engenharia y, por exemplo. Aí  normalmente são marcadas entrevistas com profissionais da área, com um roteiro, como é determinada profissão, como é o curso, como está o mercado de trabalho, quanto normalmente ganha, quais são os pontos positivos, pontos negativos, como foi o início da carreira desse profissional. E após a entrevista com esses dois ou três tipos de profissionais, das áreas de dúvida, o jovem consegue tomar uma decisão.
Aí iniciamos um outro roteiro dirigido, sobre aonde tem este curso, quanto custa este curso, a duração, as disciplinas, as habilidades necessárias para fazer este curso, se ele tem financiamento ou não, quanto custa a instalação na localidade que há o curso. Então, neste momento, estaremos focando os estudos no desenvolvimento desse curso.
Após todo este processo, o jovem toma uma decisão, e novamente aplicamos o teste de maturidade para avaliar a progressão deste jovem durante o processo de escolha do curso. E é então que se encerra o processo, e eu torço muito pelo futuro profissional daquele jovem.

Retornando à questão da aplicação do teste vocacional, em nossa escola também é aplicado um teste vocacional aos jovens, assim que adentram à terceira série do ensino médio. Percebemos que muitos destes formandos, deixam-se levar apenas pelos resultados deste teste. Você acredita que estes testes feitos no ambiente escolar possam ser levados à risca para a escolha profissional?

Com certeza, os bons testes vocacionais possuem algumas verdades e são interessantes, mas o importante é ter o cuidado para que se consiga entender isso. Porque pode acontecer de resultar na área da saúde, por exemplo, e a pessoa dizer que nunca pensou em atuar nessa área. Digo que o teste sempre tem a sua verdade, mas temos que tomar cuidado para não tomá-lo como a única verdade, pois ele pode trazer distorções. Se o jovem já pensava na área da saúde e no teste for apontada  área da saúde, é algo mais simples, mas se eu nunca pensei em atuar na área da saúde e o teste me indica a área da saúde, aí pode estar sendo criada uma confusão, então é necessário que o jovem reflita e tente entender o porquê deste resultado. 
Ainda falando do teste, eu acredito que sozinho ele seja pobre, é preciso assimilar o resultado do teste com a história da pessoa. Porém, volto a afirmar, o teste vocacional tem sim a sua veracidade.

Bom pessoal, acreditamos que as palavras da Valicir valiam mais do que qualquer outro conteúdo teórico que possamos descrever aqui. Foi muito interessante conversarmos com esta profissional, pois esclarecemos muitas de nossas dúvidas, conseguimos compreender que o momento no qual vivemos não necessita de tantas preocupações e acima de tudo, não exige grandes decisões.

Folheto de trabalho da psicóloga Valicir. Com esta profissional as dúvidas desaparecem. (Dê um clique para aumentar a imagem)
Interessado no trabalho da psicóloga? Dá uma olhadinha no facebook administrado por ela, onde  há um vasto conteúdo de auxilio aos jovens: Direção, desenvolvimento e carreira.





Conversamos com a orientadora educacional da nossa escola, Aliane Saldanha para entendermos como ocorre este processo de auxilio aos jovens para a escolha da carreira a seguir.
"EM 1993 prestei concurso para atuar na orientação profissional, à partir de então trabalhei em escolas assessorando, formando o que então era chamado de tripé, que é, direção, orientação, administração, e a nossa escola ela sempre teve somente a parte de direção e orientação.
Atuo desde 1995 com o atendimento ao aluno, a parte vocacional, profissional. Porém, à partir de 2005 o Estado "cortou" a nomenclatura da orientação educacional, passando então a termos, direção, assessoria de direção, assistência técnica pedagógica. O orientador necessitava de formação específica, já o assistente técnico pedagógico não, qualquer curso superior já o qualifica, é claro que o salário do assistente veio em menor quantidade.
O trabalho do orientador é diretamente com o aluno, assessorar o aluno, integrá-lo na escola. Desta forma, aqui na escola, o que nós fazemos em relação à orientação profissional do jovem, é conversar com ele, e realizar o teste vocacional, que sempre é aplicado quando o aluno está no terceiro ano do ensino médio.
O teste vocacional, consiste em 256 alternativas, sendo que estão agrupadas em duplas, destas duplas o aluno deve selecionar apenas uma opção. Após o jovem concluir o preenchimento do teste, eu o chamo aqui e faço com ele a elaboração do gráfico que demonstra as suas aptidões, todas as áreas que apontarem uma aptidão acima de 50%, são áreas nas quais o jovem pode atuar."
Neste clima vocacional, tivemos acesso ao material fornecido pela escola para o teste vocacional com os alunos, sendo que, obtivemos autorização da orientadora educacional para realizarmos-no.  Fomos orientados a realizar o teste no período matutino, pois ele exige uma imensa tranquilidade por parte do jovem. Realizamos-no na biblioteca da nossa escola, assinalando com calma as alternativas. O teste levou cerca de uma hora para cada integrante da equipe. Após termos preenchido todo o formulário retornamos à sala da orientadora, onde acompanhamos a realização da contagem e posterior elaboração do gráfico que representou nossas áreas de maior e menor aptidão. Vamos dar uma olhada:

Daniel Paulus:




Cristiane Schonhals:




Juliana Vogel:





Pessoal, vocês sabiam que a nossa Miss Santa Catarina 2011 faz faculdade de nutrição? Pois é, isso mesmo, Michelly Bohnen já está quase concluindo o curso de nutrição e em breve estará atuando na área. Mas vocês sabem de que forma ela fez esta escolha? Não? Nós contaremos para você. Atualizados e Antenados entrou em contato com a Miss SC e fez essa e outras perguntas à ela. Veja o conteúdo desta entrevista realizada no dia 22/09/11:


Devido aos preparativos para o Miss Brasil, você trancou o curso de nutrição. Já voltou  à faculdade? 

Já voltei ao curso, e estou completando a minha graduação, a formatura está marcada para o dia 09/12/11

De onde surgiu a escolha deste curso? 

Na hora de me inscrever para o Vestibular surgiram dezenas de cursos interessantes! Acabei fazendo um teste vocacional, que refletiu meus interesses e me confundiu ainda mais! Meu interesse sempre foi a área da saúde, pois sempre amei biologia. Os cursos que tinha dúvida eram, além da nutrição: Medicina, psicologia e educação física. Além disso, tinha interesse por Moda, Estética e Cosmetologia e até mesmo Arquitetura! Foi dificil mas optei por um curso que me despertava maior curiosidade e interesse: a Ciência dos alimentos!! Quando escolhi, procurei uma nutricionista e fiz uma consulta, para ver como funciona a profissão na prática e discuti com ela sobre a profissão - prós e contras.




Você recebeu orientações na escola? 

No Ensino médio são poucas as orientações que podem ser dadas em relação a uma escolha tão particular! Acredito que o papel do professor é orientar justamente isso, que o aluno procure os profissionais das áreas de interesse!


Esta gostando da faculdade de nutrição? 

Sempre amei essa ciência e sem dúvidas serei uma profissional feliz.


Para o seu futuro, pretende seguir esta carreira?

Espero ser uma nutricionista bem sucedida, me especializar em uma área de atuação, sendo que a de maior interesse é nutrição esportiva e estética.
"Muitas pessoas na dúvida de que curso seguir conversam comigo e a primeira pergunta que fazem é: "Quanto ganha um nutricionista?" Posso garantir que em qualquer profissão que você exercer com amor e se caso for um bom administrador e empreendedor, o seu salário será muito bom! Há profissões onde o piso salarial é maior, mas não aconselho ninguém a escolher que rumo profissional tomar apenas pela folha de pagamento!" (Michelly Bohnen) 




O site Mundo das tribos fez uma publicação muito interessante sobre as profissões que estão em alta atualmente, deem uma olhada:
"Ter uma profissão de sucesso é o sonho de qualquer pessoa que deseja se realizar na carreira. O mercado de trabalho tem se revelado cada vez mais competitivo, mas as pessoas que conseguem ocupar bons cargos também se consagram como profissionais bem sucedidos financeiramente.
Na hora de escolher uma profissão para ganhar dinheiro é necessário considerar as expectativas no mercado de trabalho. Algumas áreas necessitam de uma demanda maior de profissionais, enquanto outras estão saturadas e não recompensam bem as pessoas, até mesmo aquelas que são qualificadas.
Escolher a carreira é um dos maiores desafios da vida, envolve o futuro e as chances de prosperar no mercado de trabalho. É importante que a pessoa leve em conta sua vocação, mas reconheça também as profissoes que estão em alta no mercado como uma forma de crescimento.
profissões em alta em 2011 Profissões Em Alta Em 2011Os profissionais mais solicitados no mercado possuem excelentes oportunidades de emprego, sendo em alguns casos disputados pelas empresas empregadoras. São flexíveis, preparados e apresentam uma formação bem embasada para desempenhar as atividades do cargo. As vezes um curso técnico consegue capacitar um profissional bem requisitado no mercado e superar até mesmo as faculdades.
As profissões em alta em 2011 correspondem às áreas mais promissoras, ou seja, aquelas que possuem poucos profissionais para a alta demanda de empregos que necessitam de mão-de-obra especializada. Um setor que se encontra em ascensão é a internet, com seus mecanismos de publicidade online e e-commerce. Os profissionais em Tecnologia da Informação (TI), Farmácia, Consumo, Telecomunicações, Energia, Meio Ambiente, Transporte e Construção Civil são bem requisitados.
Várias carreiras já estão saturadas no mercado de trabalho, o que torna as vagas de emprego disputadas e o salário desvalorizado. Trabalhar com uma profissão que está em alta é o caminho para o sucesso, mas o indivíduo não pode esquecer de que precisa se manter sempre atualizado e investir em especializações.
O profissional mais procurado no mercado de trabalho é o diretor financeiro, que esteja pronto para lidar com os riscos dos negócios da empresa. As profissões relacionadas as a área tributária, jurídica e controladoria também se destacam como ótimas alternativas para crescer profissionalmente nos próximos anos."
Dá uma olhada no vídeo que encontramos no youtube, sobre as profissões que estarão em alta no futuro próximo:





Fazendo uma busca pela web, encontramos diversos testes vocacionais interessantes, porém, um deles chamou a nossa atenção em especial, o teste do site O Meu Futuro, pela forma divertida que ele é realizado. Dê um clique na imagem abaixo e faça o teste.

Outros testes bacanas:
www.oportaldosestudantes.com.br/testevoc.asp
www.colegio24horas.com.br/ogloboestagio/teste.asp
www.carlosmartins.com.br/testevocacional.htm

Outros sites interessantíssimo para o auxilio aos jovens:
http://guiadoestudante.abril.com.br/profissoes/


Na manhã do dia 23/09, um dos elementos da nossa equipe constatou uma matéria muito interessante enquanto lia o Jornal Expressão. Olha aí:


Por Rosiane Oswald
Coordenadora do curso de administração da FAI.

"Todos nós, ao iniciarmos uma carreira ouvimos dos nossos pais, tios, avos e amigos, que devemos escolher uma profissão que nós gostaremos de trabalhar, "aquilo que você gosta de fazer". Meio confuso e estranho esse tipo de conselho. As organizações nos pagam para fazermos o que é importante para o mercado de trabalho e para a sociedade, o que de fato eles julgam como sendo importante. A pergunta que eu me faço é quem vai limpar a empresa? Ou recolher o lixo? Algo absolutamente necessário, mas que ninguém quer fazer.
E se fizéssemos somente o que gostamos, quem faria o necessário? Médicos precisam atender de madrugada, aos sábados e aos domingos. Administradores passam horas do final de semana pensando em como tomar a decisão certa, professores vão para casa depois de suas aulas e preparam material por horas, não por que gostam, mas por que precisa ser feito.
Na minha concepção, merecem mais respeito todos os altruístas que fazem o que tem que ser feito do que todos aqueles "profissionais" que dizem que fazem só o que gostam. Hospitais, empresas e entidades são exemplos dos que estão aí para fazer o necessário.
Mas isso não significa que teremos que trabalhar em algo que odiamos pelo resto da vida, ou que não vemos sentido algum, significa que é um exército de aprendizado, de aprender a gostar do que se faz. E não é um trabalho difícil, é fazer bem, com excelência, que aprenderá a sentir o gosto do trabalho de qualidade, e este sim, não tem preço.
Escuta-se muitos profissionais reclamando do seu trabalho, isso acontece quando a pessoa não se prepara o suficiente, não estuda, não se aperfeiçoa, não se dedica o suficiente e acaba odiando fazer aquilo que faz mal.
É bem provável que na vida a gente vá fazer muitas coisas chatas de serem feitas, independente de qual sejam elas: dedique-se, esmere-se, procure a perfeição naquilo que faz, envolva-se, seja responsável e ético e respeite determinados valores, por que simplesmente vale a pena ser feito.
Pode ser que com isso você não fique rico, mas ficará feliz. Viva a sua vida profissional e pessoal com este objetivo, por que deste modo é bem provável que nada vai te faltar, por que hoje, se paga bem quem faz as coisas bem feitas e não aqueles que fazem somente o que gostam."

É isso aí galera, a equipe Atualizados e Antenados espera ter auxiliado vocês, principalmente os jovens, que são o assunto em questão nesta matéria, para que tenham tirado parte de suas dúvidas e validado alguma das orientações propostas nesta postagem. Um forte abraço a todos, nos vemos na próxima postagem, que será feita no dia 27/09 tratando de um tema bastante interessante, até lá.

domingo, 18 de setembro de 2011 0 comentários


Mais uma matéria da equipe Atualizados e Antenados está pronta. Após descrevermos sobre os segmentos industriais do nosso Estado, na primeira tarefa, desta vez, vamos falar para você leitor, sobre o processo de desenvolvimento de um software, pela indústria catarinense da tecnologia. Foi uma tarefa complicada, porém como dizem os organizadores deste concurso "Complicado com certeza está. Pois é o DESAFIO do Conhecimento".


Enfim pessoal, para vocês terem uma ideia, estávamos preparando um post sobre a fabricação de um roteador, com vídeos e tudo mais, vários links interessantes a respeito deste aparelho, ainda, depoimentos de pessoas influentes, porém, faltou-nos o primordial, estávamos aguardando o retorno de um contato que fizemos com uma indústria nacionalmente conhecida, que havia oferecido-nos ajuda na descrição do processo produtivo. Pode notar-se, que esta ajuda não chegou, então, sem termos condições de concluirmos a nossa matéria sobre os roteadores, na noite do dia 16/09, anulamos-na e partimos para a descrição dos processos de desenvolvimento de um software. Vai aí o conteúdo que conseguimos preparar:


codigo_binario"Software, logiciário ou suporte lógico é uma sequência de instruções a serem seguidas e/ou executadas, na manipulação, 
redirecionamento ou modificação de um dado/informação ou acontecimento. Software também é o nome dado ao comportamento exibido por essa seqüência de instruções quando executada em um computador ou máquina semelhante além de um produto desenvolvido pela Engenharia de software, e inclui não só o programa de computador propriamente dito, mas também manuais e especificações. Para fins contábeis e financeiros, o Software é considerado um bem de capital."


A definição de software descrita acima, provém do site Wikipédia, porém, é uma explicação que muitos podem considerar "complicada demais". Então vai aí a definição do dicionário Michaelis da língua portuguesa que também define a palavra de origem inglesa, devido a padronização: 


"Conjunto de todos os recursos humanos, lógicos e mesmo de instalação e de organização, com os quais se explora uma máquina, equipamento ou sistema."


Ainda está difícil de compreender o conceito de software? Então vamos tentar simplificar... No nosso dia-a-dia, softwares são os conhecidos programas de computador, englobando assim, jogos, sistemas operacionais, sistemas usados no comércio, etc. Conseguiu compreender agora? Neste momento, por exemplo, você está fazendo o uso de diversos softwares, simplesmente para ler este post. Acreditamos que estejam sacudindo a cabeça, negando esta nossa afirmação, ou não? Bem, vamos explicar então. Certamente você está conectado de um computador ou dispositivo móvel, este mesmo, utiliza-se de um sistema operacional, por mais simples que seja, como no caso dos celulares, porém este sistema operacional trata-se de um software trabalhosamente desenvolvido por técnicos.
Continuando, vamos dar uma ênfase maior ao caso de você estar conectado por um computador de mesa ou notebook. A maioria dos computadores possui alguma versão do Sistema Operacional Microsoft Windows (2000, XP, Vista, 7...), este sistema é um aglomerado de softwares, digamos que ele é um software muito complexo, que  só pode ser desenvolvido devido ao envolvimento de diversos técnicos, e muito estudo.

Em seguida, para chegar até esta postagem, você certamente fez o uso de um Navegador de Internet, figurando entre os mais populares o Internet Explorer, Firefox, Opera, Safari, e a sensação do momento, o Google Chrome, que são, também, softwares bastante complexos. Pode não parecer, porém estes navegadores foram desenvolvidos e aprimorados ao longo de muito tempo, por diversos profissionais.
Conseguiu compreender agora o porquê de afirmarmos que você está fazendo o uso de um software?
No dia-a-dia, por exemplo, quando vamos ao supermercado, ao passarmos nossas compras no caixa, um enorme aparato de softwares faz com que obtenhamos a nota final. O processamento de todos os preços, de todos os códigos de barra, a geração do cupom fiscal, dentre outros processos que ocorrem, são feitos através de softwares especificamente desenvolvidos para aquele tipo de empresa.
Os jogos de computador, também são grandes exemplares da indústria de softwares, (ao que notamos no site do desafio, outras equipes vão dar uma ênfase maior à indústria de jogos, portanto, não vamos detalhar). Você deve estar se perguntando como é que ocorre esse desenvolvimento de software do qual falamos, pareceu um bicho de sete cabeças para você? Na realidade, não é tão complicado assim de se realizar o desenvolvimento de um software, os exemplos que citamos fazem parte de um grupo mais complexo.


Vamos então entender as etapas da produção de um software de gestão empresarial:






Nesta primeira etapa é feito o levantamento das necessidades que o software deverá atender, desta forma, define-se de que forma o software será desenvolvido, para poder atender estas necessidades.
Algumas vezes, os desenvolvedores ignoram esta primeira etapa, partindo diretamente para a parte do desenvolvimento, muitas vezes, isto acaba provocando falhas no produto final, deixando de atender todas as necessidades existentes. O processo de análise possui algumas subdivisões:


Levantamento de informações


É nesta etapa que o analista realiza contato com o usuário, coletando uma série de informações que lhe serão úteis no desenvolvimento do produto final. É conforme os detalhes requeridos pelo usuário, que o analista pode alterar completamente o projeto que já tinha em mente.
Muitas vezes, o usuário não é capaz de dar todas as informações das quais o analista precisa, tendo apenas informações sobre o seu trabalho atual, desta forma, o analista tem de ouvir outras pessoas além do usuário, visando o futuro da empresa.




Desenho de processo


Nesta etapa, é realizada uma representação gráfica, à partir dos dados colhidos anteriormente, para demonstrar o funcionamento de determinado negócio. Cabe ao usuário aprovar ou rejeitar o desenho de processo, caso ele não seja aprovado, o analista deve refazer as etapas.






Modelagem de dados


Esta etapa é feita tão logo que se dispõem do desenho de processo. A modelagem de dados também requer as dados do levantamento de informações, sendo que, se não forem suficientes, o analista deverá voltar à primeira etapa para coletar mais conteúdo.
O modelo de dados possui uma estrutura muito mais complexa à do desenho de processo, sendo que depende do analista a decisão de apresentá-lo ou não ao usuário. Após o modelo ser aprovado por uma equipe especializada, é gerado um script do banco de dados.






Modelagem do sistema

Consiste no desenvolvimento do sistema que manipulará os dados gerados na etapa anterior. Nesta etapa, são obtidas as descrições gráficas dos módulos que serão gerados.
Cada etapa da análise depende da outra. A modelagem do sistema pode interferir em todas as etapas anteriores, podendo até exigir que o analista retorne ao levantamento. Outro dever do analista é supor ao cliente diversas situações inesperadas em que possa haver uma exigência de outras funções vindas do software.




Prototipação

Após as etapas descritas acima, obtêm-se uma amostra do software. O protótipo é basicamente um modelo primário do sistema que é encaminhado para aprovação por parte do usuário.



Definições finais

Após obter a aprovação do desenho de processo e do protótipo, conclui-se a fase de análise.




Veja abaixo algumas curiosidades sobre a etapa de análise, descritas pelo técnico Paulo Oliver:

"A etapa de análise na verdade não termina. Mesmo durante as etapas seguintes a análise continua a ocorrer, se aprofundando mais tecnicamente no sistema. Eventualmente descobre-se na etapa de codificação novas características do negócio que alteram definições feitas em análise;"

"O analista é, em geral, um gerente de projetos. Após a etapa de análise ele estará gerenciando os desenvolvedores na execução da especificação do sistema."

"O analista é em geral um ex-desenvolvedor, mas que adquiriu um linguajar de negócios que permite que ele se comunique com os usuário na mesma língua destes, podendo desta forma extrair informações durante o levantamento."

"Como ex-desenvolvedor é comum que o analista não esteja 100% atualizado com as tecnologias atuais. Desta forma nem sempre o analista consegue realizar as melhores opções em termos de tecnologia para o projeto e, nos piores casos, o analista chega a ter dificuldade de falar com os desenvolvedores. Neste caso é necessária a presença de um outro personagem, o arquiteto do sistema, que tem por finalidade definir as tecnologias a serem aplicadas para execução do projeto, definir as metodologias de desenvolvimento a serem usadas pelos desenvolvedores e fazer a tradução entre o analista e os desenvolvedores quando necessário. A equipe de suporte deve trabalhar em conjunto do analista ou do arquiteto do projeto na definição física do projeto, iniciando uma especificação de equipamentos que serão necessários ao projeto."



A codificação consiste no desenvolvimento propriamente dito do software em questão.



Escrever o código



Qualquer alteração que venha a ser necessária no modelo de dados deve passar pelas mãos da equipe do banco de dados, e em seguida, há a geração de um script evolutivo.

É comum, que em cursos como o de Ciências da Computação, os estudantes desenvolvam este tipo de projetos, à exemplo, o universitário Cristóvão Schvaab, nos disponibilizou um script criado por ele durante o curso, que visa projetar a média salarial de um indivíduo. Veja a seguir o modelo:

#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>


       struct pesquisa{
       int idade;
       char sexo;
       int salario;
       int nfilhos;
       };
     
        struct pesquisa dadospessoais[3];
              int i;
              float mediasal=0;
              float mediafil=0;
           
              for(i=0;i<3;i++){
               printf("digite a quantidade de filhos: ");
               scanf("%d",&dadospessoais[i].nfilhos);
               mediafil=mediafil + dadospessoais[i].nfilhos);
             
               printf("digite o valor do seu salario: ");
               scanf("%d",&dadospessoais[i].salario);
               mediasal=mediasal + dadospessoais[i].salario);
             
             
     }


 main()
{
  printf(" \nA media do salario dos habitantes eh de: %.2f", mediasal/3);
  printf("\nA media de filhos dos habitantes eh de: %.2f", mediafil/3);


 for (i=0;i<3;i++){
 if (dadospessoais[i].salario<mediasal/3){
     printf("\nO entrevistado com idade %d possui salario abaixo da media",dadospessoais[i].salario);
     }
 if(adospessoais[i].nfilhos>cmediafil/3){
     printf("\nO entrevistado com idade  possui numero de filhos acima  da media, com %f filhos.",dadospessoais[i].nfilhos);
      }
   
  system("PAUSE");   return 0;
}
Acima, você pode ver um script simples (para os profissionais), sem muitos recursos, porém, desenvolvido detalhadamente para seu correto funcionamento. Veja no link a seguir  um outro modelo de código que encontramos na net, para calcular números primos:  http://www.hardware.com.br/comunidade/programa-calcular/665498/

Durante o período de desenvolvimento, o analista direciona seu trabalho principalmente ao gerenciamento do projeto.


Ambiente

Os desenvolvedores necessitam de um ambiente adequado para o seu trabalho, possibilitando uma rápida solução de eventuais problemas.
Os desenvolvedores necessitam do apoio de uma equipe de suporte.


São diversos os tipos de testes realizados após a codificação, mas vamos lá pessoal, iremos descrever  para vocês...











Teste de bancada

Notamos que o teste de bancada é o único que é feito no ambiente de desenvolvimento, os outros, são executados num lugar denominado de ambiente de qualidade.




Teste de qualidade

É um teste bastante minucioso, o mais detalhado de todos os testes. E da mesma forma que os demais, é realizado por profissionais especializados, os testers.






















O objetivo dos testers é contrariar as ações proposta pelo software, para desta forma ver quais serão as respostas emitidas pelo sistema.


Teste de stress

Este teste, conforme constatamos em nossas pesquisas, é realizado com o intuito de verificar a
funcionalidade do software em uso constante.




Teste de segurança

Consiste em tentativas de burlar o sistema, através de hackers profissionais, para testar a sua vulnerabilidade.


























Homologação

Na homologação, o sistema é disposto ao usuário para que se façam testes, obtendo uma posterior aprovação ou reprovação, consequentemente, fazendo reparos necessários no sistema.










Na etapa de implantação, o analista, em conjunto com a equipe de suporte e do banco de dados, devem focar seu trabalho no treinamento do usuário final, trabalhar também com outras aplicações existentes, e também, se necessário, migrar os dados do banco de dados. Devido ao envolvimento de todos estes profissionais, o software fica quase que inexposto à falhas.



Ao término do período de implantação do sistema, começa a atuação da equipe de produção que tem por funções:
Dispor suporte aos usuários;
Identificar possíveis problemas de scripts na produção;
Conhecer todas as características do sistema, possibilitando que futuramente auxilie na criação de uma segunda versão;
Informar à equipe de desenvolvimento problemas de performance do sistema.

Desta forma, conclui-se o processo de desenvolvimento de um software, após obter-se a aprovação do usuário.


Uma das grandes empresas que constituem a indústria de softwares catarinense, é a Sysmo, especializada em softwares de automação empresarial, possui sua sede em São Miguel do Oeste e filial em Itajaí, atendendo a todo o mercado nacional. Encontramos um vídeo bastante interessante sobre as atividades desta empresa, deem uma olhadinha:


Acesse o site da empresa e saiba mais: http://www.sysmo.com.br/sysmo/


Outra empresa destaque em desenvolver sistemas de gestão empresarial no nosso Estado é a Senior Sistemas, que possui sua sede em SC e uma filial em SP, veja o vídeo institucional  e do sistema sapiens, desenvolvido pela empresa:


Acesse o site da empresa e saiba mais: http://www.senior.com.br/



Bom, agora que já conseguimos descrever para vocês as etapas de produção de um software comercial, vamos falar um pouco sobre os demais tipos de softwares.
Atualmente, podemos encontrar na internet diversos softwares, programas de computador, gratuitos para download. O maior site, ou pelo menos, o mais popular e completo, é o BAIXAKI, um site onde você encontra todos os tipos de softwares. Veja aí o top semanal de softwares mais baixados em tal site:


Top Semanal

Acreditamos que deva ter estranhado alguns dos programas acima listados, ou não? Pois é, todos estes são softwares. Com isso, esperamos que você tenha conseguido compreender melhor o conceito de software.

Não podemos deixar de mostrar para vocês o artigo escrito pelo André Batera no site onúcleo, ele descreve de forma descontraída sobre os softwares disponíveis na internet, veja a seguir:


"Sem dúvida muitos usuários utilizam ou ao menos já utilizaram versões não-oficiais de softwares proprietários. Essas versões também são conhecidas como "crackeadas" ou "piratas", geralmente distribuídas por profissionais da área de programação. Conheça algumas curiosidades, riscos e problemas dessas versões.
Na internet é possível encontrar uma grande variedade de aplicativos disponíveis para download relacionados às mais variadas finalidades e categorias distintas. Há um grande acervo de softwares para diversas funções, desde o uso pessoal até o profissional. O grande obstáculo para os usuários é que geralmente esses softwares são proprietários, ou seja, precisam ser pagos para conceder a liberdade para usá-lo por um longo prazo ou ter acesso a todas as suas funções. Para esclarecer melhor, vou revisar os tipos de distribuição mais comuns que encontramos na internet:
Shareware - versões com esse tipo de distribuição permitem que o usuário baixe o software gratuitamente mas o use por um prazo de validade determinado, normalmente um mês ou menos. O objetivo dos desenvolvedores em criar esse tipo de versão é submetê-lo a uma avaliação dos usuários. Caso ele se interesse pelo programa e queira estender o prazo de uso, terá que pagar pela licença do software.
Demo - ao contrário dos que algumas pessoas pensam, "Demo" nesse contexto não é a abreviação da palavra "Demônio"!!! Alguns usuários chegam a dizer que os programas Demos não funcionam direito porque são do inferno, hahaha! Pessoal, a palavra "Demo" significa "Demonstração", e como o próprio nome diz, o software limita suas próprias funções, para que este seja apenas testado pelo usuário. Diferente do Shareware, as versões Demo não possuem um prazo de validade de uso, porém apenas as funções básicas do software ficam disponíveis. Para ter acesso a todas as opções e funcionalidades, é necessário comprar a licença do aplicativo.
Trial - esse tipo de versão possui um outro tipo de limite: não é permitido salvar o trabalho ou o arquivo criado pelo programa. No caso de jogos, o usuário não consegue salvar o ponto onde parou para continuar futuramente. Os desenvolvedores aplicam esse tipo de distribuição em softwares para funções importantes, como recuperação de arquivos deletados, reparador de arquivos corrompidos ou restauração de banco de dados. Normalmente o usuário fica livre para visualizar os resultados, mas não tem permissão para salvá-los. Para isso, o usuário precisa comprar o programa.
Freeware - versão livre para download e utilização, sem restrições. Algumas empresas (de anti-vírus, por exemplo), usam a estratégia de criar duas versões do mesmo software: uma grátis e outra que exija compra, normalmente chamada de Professional. Essa versão, lógico, possui muito mais recursos e funcionalidades quando comparada com a versão gratuita.
Dentro de todo esse contexto de distribuição, muitos crackers começaram a abrir o código-fonte dos softwares para burlar o sistema de limitação. Através de técnicas e programas específicos, eles são capazes de decodificar o arquivo EXE do software e descobrir qual o tipo de algoritmo utilizado para verificar se há uma licença válida para utilização. Mesmo as funções de criptografia são expostas aos crackers, que se encarregam de criar aplicativos para quebrar a limitação do software, popularmente conhecidos como cracks. Para alguns softwares, a inserção de um número de licença (chamado Serial), já é o suficiente para liberar todas as funções do programa. Para isso, os crackers desenvolvem um executável conhecido como keygen (da abreviação Key Generator - Gerador de Chave), capaz de gerar números de licenças aleatórios válidos.
Para tentar evitar esse problema, os desenvolvedores passaram a programar os algoritmos de verificação em arquivos DLL externos (biblioteca de funções). A princípio foi funcional, mas não demorou muito para que os crackers descobrisse a façanha. Logo conseguiram quebrar o arquivo e criar outra versão da DLL, acompanhada com o crack. Em uma outra tentativa, os desenvolvedores utilizaram uma estratégia de integrar um código de ativação ao número de licença. Assim era necessário que o usuário adquirisse a licença, enviasse ao site da empresa e recebesse em retorno um código de ativação. E mais uma vez a tentativa falhou: os crackers criaram versões de keygens capazes de gerar números de licença e ativação simultaneamente. Em outros casos, eles modificavam o próprio executável do programa para substituir o arquivo original após a instalação do software, comumente encontrado em jogos.
Hoje qualquer usuário consegue encontrar versões crackeadas de softwares proprietários na internet, principalmente em redes P2P, como o eMule. Mas é aqui que entra o perigo!
Ao notar que muitos usuários precisavam de cracks para os programas, crackers mal intencionados começaram a criar vírus e espalhá-los como supostos cracks de softwares de alta procura pelos usuários. Ao tentar crackear o programa, o usuário na verdade instalava um vírus no computador, capaz de abrir brechas de segurança, roubar informações ou causar outros danos ao sistema. Devido à utilização dessa técnica, atualmente o risco de baixar cracks se tornou muito alto, mesmo com as definições de anti-vírus atualizadas, visto que cracks e keygens não passam de executáveis normais.
Portanto, aqui vai uma dica! Se você utiliza algum software proprietário para trabalhar ou para uso pessoal, opte por comprar a licença do software, mesmo que o preço seja relativamente caro. Assim você colabora tanto para a sua segurança quanto pela ética de privilegiar os verdadeiros desenvolvedores do software. Em muitos casos, quando o usuário realmente paga pela versão do software, ele adquire vantagens como atualização automática, suporte 24 horas, e a possibilidade de avaliar outros aplicativos da mesma empresa. A Microsoft já vem tomando algumas providências quanto à pirataria de software - uma atualização do Windows marcada como "Notificação de Vantagens do Windows Original" é baixada automaticamente no computador, responsável por verificar a autenticidade do Windows e alertar o usuário caso a cópia não seja original.
Outra alternativa é optar pelo software livre, que não exige pagamento para utilização e pode ser usado de forma totalmente legal perante à sua licença."



Gente, foi apresentada na semana passada  a versão pré-beta do tão aguardado Sistema Operacional Microsoft Windows 8. O sistema provém de uma série de aperfeiçoamentos e alterações significativas principalmente no layout em relação ao seu antecessor. Foi desenvolvido para ser utilizado principalmente, porém não exclusivamente em computadores de toque, os tablets. Nós demos uma olhada em diversos materiais publicados a respeito do novo Windows, podemos dizer que ele parece ser maravilhoso. Olha aí esse vídeo publicado pelo baixaki:



Para ver muito mais detalhes deste novo sistema e para fazer o download da versão pré-beta clique no link a seguir, e veja uma matéria completa publicada no baixaki:  http://www.baixaki.com.br/download/windows-8-developer-preview.htm


http://www.portalits.com.br

Estão lembrados do começo desta postagem, onde citamos a indústria de jogos? Então, os jogos são a exemplo dos demais,  softwares bastante utilizados mundo afora, estes, como forma de lazer. Você também é um louco por jogos, ou tem curiosidade em conhecê-los? Então você não pode deixar de ver a revista Its, edição #78 do mês de setembro. Nela, você encontra um encarte especial escrito pela Melina, sobre os games, não relacionando à produção, mas sim aos jogos no seu dia-a-dia, é muito interessante. Caso você não disponha, ou não consiga acesso à revista impressa, da uma clicada no link a seguir e veja uma versão da revista em PDF http://www.portalits.com.br/img/Revistas/78.pdf 



FOI RAPIDINHO MAS FOI BOM... 

É isso pessoal, nós da equipe atualizados e antenados esperamos que tenham gostado da nossa postagem, (concluída em dois dias), esperamos ter ampliado seus conhecimentos, da mesma forma que ampliamos os nossos com a elaboração de tal. Diante das circunstâncias, sentimo-nos orgulhosos pela matéria publicada, acreditamos que nossa força de vontade foi um fator fundamental para não acabarmos desistindo nesta segunda tarefa, tendo em vista as dificuldades encontradas pela equipe. Aguardem que já já tem mais uma postagem para vocês. Abraço forte, obrigado pela atenção!


Fontes: Diagrama - OLIVER, Paulo; Wikipédia, Baixaki, Uol tecnologia; Sysmo sistemas; onúcleo; Portal Its.

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